
Jesus Cristo misericordioso
O diário de Faustina reflete que, para alcançar a misericórdia divina de Jesus, a humanidade precisa de um relacionamento de confiança com Nosso Salvador.
Jesus diz repetidamente a Faustina que podemos depender de seu amor e de sua misericórdia se apenas nos voltarmos para Ele, nos arrependermos de nossos pecados e confiarmos n’Ele:
“Prefiro que o céu e a terra se transformem em nada do que que minha misericórdia não abrace uma alma confiante” (Diário, n.º 1777).
Ele também lhe disse repetidamente que queria que ela instituísse uma festa da misericórdia e a celebrasse no primeiro domingo após a Páscoa.
Ele disse: “Minha filha, fale ao mundo inteiro sobre a minha inconcebível misericórdia.
Desejo que a festa da misericórdia seja um refúgio e abrigo para todas as almas, especialmente para os pobres pecadores.
Nesse dia, as profundezas da minha terna misericórdia se abrem.
Derramo um oceano inteiro de graças sobre as almas que se aproximam da fonte da minha misericórdia.
A alma que se confessar e receber a sagrada Comunhão obterá o perdão completo dos pecados e das penas. …
Desejo que seja celebrada solenemente no primeiro domingo após a Páscoa” (Diário, n.º 699).
A misericórdia de Cristo que recebemos é então compartilhada com nosso próximo; assim como ele é misericordioso conosco, devemos ser misericordiosos com ele.
Fonte 1: Texto traduzido de “Visões por detrás da Divina Misercórdia”
Cristo Misercordioso:
Essa pintura do Cristo Misericordiosoapresenta uma representação serena e compassiva de Jesus, centrada na expressão do rosto e na suavidade das cores que envolvem a composição.
O artista escolhe destacar o olhar de Cristo — profundo, acolhedor e cheio de ternura — como o ponto de maior intensidade espiritual da obra.
O semblante de Jesus transmite paz e misericórdia, convidando o observador a um encontro íntimo e silencioso com o divino.
O rosto é iluminado por uma luz suave que parece emanar de dentro, símbolo da graça e do amor incondicional de Deus.
Os cabelos longos e ondulados e a barba bem delineada remetem ao estilo tradicional das representações cristãs, reforçando a familiaridade e a humanidade do Salvador.
A escolha de tons quentes e dourados, combinados a nuances claras de branco e azul, cria uma atmosfera de pureza e transcendência.
O branco, associado à santidade, e o azul, símbolo da divindade e da paz celestial, expressam a união entre o humano e o divino em Cristo.
Mais do que um retrato físico, essa obra é uma imagem espiritual, que convida à contemplação da misericórdia divina.
O olhar de Cristo parece ultrapassar o limite da tela, dirigindo-se diretamente ao coração do fiel, recordando as palavras do Evangelho:
“Vinde a mim todos vós que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei” (Mt 11,28).
Assim, o Cristo Misericordioso aqui retratado não apenas inspira devoção, mas também transmite a promessa de perdão, acolhimento e amor infinito — o centro da mensagem cristã.
Fonte: Texto produzido por Ian Nezen
Divine Mercy:
The diary reflects that to attain the divine mercy of Jesus, mankind needs a trustful relationship with Our Savior.
Jesus tells Faustina repeatedly that we can depend on his love and his mercy if only we turn to him, repent of our sins and trust in him:
“Sooner would heaven and earth turn into nothingness than would my mercy not embrace a trusting soul” (Diary, No. 1777).
He also repeatedly told her that he wanted her to establish a feast of mercy and hold that celebration on the first Sunday after Easter.
He said: “My daughter, tell the whole world about my inconceivable mercy.
I desire that the feast of mercy be a refuge and shelter for all souls, and especially poor sinners.
On that day the very depths of my tender mercy are open. I pour out a whole ocean of graces upon those souls who approach the fount of my mercy.
The soul that will go to confession and receive holy Communion shall obtain complete forgiveness of sins and punishment. …
My desire that it be solemnly celebrated on the first Sunday after Easter” (Diary, No. 699).
The mercy of Christ that we receive is then shared with our neighbor; as he is merciful to us, we are to be merciful to them.
Link dos artigos:
Link da fonte 1: https://catholicreview.org/st-faustina-and-visions-behind-divine-mercy-sunday/
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