Panagia Prousiotissa – a que combate Pandemias

Sobre a Obra

Escutar áudio do texto

Panagia Prousiotissa

https://www.monastiria.gr/iera-moni-prousiotissas/?lang=en

Filme The Panagia and the Pandemic of 1918 – Canal Nicodemos Hagiorite: https://youtu.be/fOMz-jYNx5M?si=GzsdzZbFm2cGAatk

Panagia Prousiotissa (a que combate epidemias)

Muita gente a chama de “A casa da Virgem Maria” porque, segundo algumas tradições, o Mosteiro de Prousos na Euritânia (Grécia Central) foi construído no local exato que a Virgem Maria escolheu de forma milagrosa.

O complexo histórico, que remonta a 829 DC, está localizado a 35 km de Karpenisi. No caminho que leva ao Mosteiro encontram-se os “passos de Theotokos” (Patimata tis Panagia).

São sete formas de cores diferentes cada uma, que, segundo algumas tradições, são os vestígios que a Virgem Maria deixou no seu caminho para Proussos, na rocha que ali se encontra.

Segundo algumas tradições, o ícone da Virgem Maria criado pelo Evangelista Lucas foi levado de Proussa da Ásia Menor em 829 d.C., durante o período da Iconomaquia, para ser salvo da queima dos ícones bizantinos que o Imperador Teófilo havia ordenado.

O ícone foi transferido para a Grécia por um jovem cujo nome era Dionísio, mas por razão desconhecida, o ícone foi perdido quando ele chegou à Trácia.

Depois da Trácia, o ícone apareceu na Euritânia, onde foi revelado a um pastor como um pilar brilhante que alcançava o céu.

Isto aconteceu no dia 23 de Agosto e é nesta data que se celebra o ícone, pois foi definido pelo Mosteiro para onde foi transferido, por se considerar que este foi o local que a Virgem Maria escolheu para “residir”.

Segundo os registos do Mosteiro, várias partes do ícone foram destruídas durante a ocupação turca.

Mais recentemente, a invasão alemã ao Mosteiro, em 16 de Agosto de 1944, levou à destruição total dos seus edifícios.

Segundo alguns testemunhos, um oficial também queria queimar a igreja, mas nunca conseguiu.

Foi impedido pela “mão invisível” da Virgem Maria, pois sentiu um forte poder empurrando-o para o chão, enquanto dava ordens.

O ícone de Panagia Prousiotissa é milagroso e por isso muitos crentes da Grécia e do exterior vão para lá.

Além disso, a capa prateada do ícone foi doada ao Mosteiro por G. Karaiskakis, porque este queria ser curado de uma doença que sofria quando foi alojado no Mosteiro na época da Revolução.

A cela do Mosteiro onde viveu Karaiskakis existe até hoje. O Mosteiro foi destruído muitas vezes. A destruição mais recente ocorreu em 1944, quando os alemães invadiram o Mosteiro.

O Mosteiro é composto pelo Catholicon, onde foram realizadas obras de restauro, e por uma ala de celas.

O Catholicon é um templo em forma de cruz com cúpula e na parte ocidental existe uma cripta que serve de capela.

O templo data de 1754 dC e na parte externa da cripta foram preservados murais que datam do século XIII.

Em frente ao Mosteiro, encontra-se a capela de Agios Pantes que foi construída em 1754, e perto deles está também o edifício da Faculdade de Letras que foi construída em 1820 por Dositheos, Bispo de Litza e Agrafa.

Hoje, no Mosteiro existem duas pousadas de três andares para acolhimento de peregrinos, um museu de achados e objetos eclesiásticos e um museu das Letras Gregas de Roumeli.

Você também pode assistir a este vídeo da grande programação do canal ΕΡΤ3 em grego. O nome do programa é “Iera Monopatia” (Caminhos Sagrados).

Panagia Proussiotissa no combate as Epidemias

Filme The Panagia and the Pandemic of 1918 – Nicodemos Hagiorite

Sem dúvida, o maior tesouro desta região pouco fértil é o Mosteiro de Prousa, que acolhe o ícone milagroso da Santíssima Theotokos (Mãe de Deus), escrito pela mão de São Lucas Evangelista.

O mosteiro do século XII é o ponto central de referência desta região e de uma das maiores peregrinações da Grécia e da Fé Ortodoxa em geral.

Os residentes da Evritânia cultivam grande amor e reverência por sua Mãe Celestial na região da Panagia Prousiotissa com o apoio inabalável dos Evritanes. (…).

Segundo a tradição, o ícone milagroso localizado no mosteiro evritano de Prousa, na Grécia, estava estacionado em uma das igrejas de Prousa, na Ásia Menor.

Durante uma convulsão dentro do frenesi da controvérsia iconoclasta, um jovem nobre piedoso confiscou o ícone em 829 DC, abandonou seus parentes e o trouxe para um local seguro em Kallipolis, na Grécia.

Pouco depois, o Ícone da Panagia separou-se do jovem nobre ao longo do caminho e transferiu-se para uma pequena caverna em sua localização atual.

O nobre desanimado ficou muito triste com sua perda.

No entanto, ele logo ouviu falar da descoberta milagrosa do Ícone na caverna, em uma área da Aitolia, na Grécia.

Ele ficou emocionado por se reconectar com sua companheira milagrosa e jurou nunca mais se separar dela.

Ele foi tonsurado como monge e construiu o primeiro mosteiro para a Panagia de Prousa (daí o nome Prousiotissa), nesta região montanhosa e acidentada da Grécia.

A magnífica presença da Santíssima Theotokos através de centenas de ícones milagrosos nas terras cristãs ortodoxas assegura a todas as gerações que a chamam de “a mais abençoada entre as mulheres” que “depois da sua Dormição ela não abandonou o mundo”.

Do mesmo modo, nesta região rochosa e deserta do sudoeste da Evritânia, milhares de peregrinos encontraram consolação e refúgio na Diretora, “causa de toda a alegria” e proteção dos cristãos, ao longo dos séculos.

O mosteiro foi queimado numerosas vezes pelos turcos otomanos porque serviu de abrigo e refúgio para os patriotas gregos  após a Declaração de Independência de 1821.

Os generais da Independência da Grécia foram patriotas de grande fé e amor pelo ícone “Megalochari” (Aquele da Grande Graça).

A fé deles no poder de intercessão era tão grande que eles começaram a guerra da independência no dia no dia da Anunciação.

O General George Karaiskakis mandou envolver Prousiotissa com ouro e prata às suas próprias custas.

Em 1918, na pandemia mais mortal da história, a gripe espanhola infectou cerca de 500 milhões de pessoas em todo o mundo – cerca de um terço da população do planeta – e matou cerca de 20 a 50 milhões de vítimas, incluindo cerca de 675 mil americanos.

Não demorou muito para que este assassino indiscriminado chegasse a Agrinion, na Grécia, uma cidade de 15.000 habitantes (hoje abriga uma população de 95.000 habitantes) localizada a poucos quilômetros ao sul da Evritânia.

A cidade em pânico enterrava de 40 a 50 pessoas por dia. A maior parte dos falecidos foi enterrada por trabalhadores contratados que puxavam os corpos em carruagens para o cemitério, na ausência dos familiares amedrontados e nem sempre na presença de um padre, dadas as circunstâncias, leria, na melhor das hipóteses, uma breve oração.

As condições eram ainda piores nas cidades vizinhas de Mesologgi e Aitoliko.

A Ciência Médica mais uma vez ficou paralisada e incapaz de defender as massas infectadas deste assassino cruel.

Havia desespero e desesperança por toda parte, e as massas desanimadas contavam os dias e esperavam o pior.

Durante tempos tão cruciais, o único refúgio está no Divino, mas o espetáculo diário de corpos mortos e choros de desespero enfraqueceram a fé de muitos dos fiéis, frequentemente caracteriza por ser infantil e inorgânica fé.

Mas também haviam fiéis que serão aqueles fiéis “que se apegavam ao Seu Nome” (Ap 2:13), a tempo e fora de tempo: o fermento abençoado, aqueles que tinham o nome do Senhor e de Sua Santíssima Mãe nos lábios desde o nascer ao pôr do sol.

Estes foram os abençoados netos e bisnetos das almas piedosas que viveram outro milagre intercessório da Panagia Prousiotissa 64 anos antes.

Estes piedosos anciãos lembraram aos sacerdotes e aos funcionários leigos a milagrosa intervenção salvífica da Panagia quando a Pandemia de Cólera (1854) dizimou os residentes da área.

Isto foi suficiente para espalhar a crença de que a presença do santo ícone era a única esperança deles.  Mas ninguém foi fazer este pedido para o abade.

Eles estavam convencidos de que esta pandemia era a maneira de Deus purificar a maldade de Seus filhos que se desviaram e, como filhos da ira, eles ainda se consideravam pecadores e poluídos demais para tocar o Megalochari, a “Aquele da Grande Graça”.

Após acaloradas deliberações, eles escolheram um comitê de três membros para se reunir com o asceta Metropolita Ambrosios de Nafpaktos para solicitar a transferência do Santo Ícone para a cidade de Agrinion.

O primeiro comitê renunciou no dia seguinte, e o segundo comitê chegou relutantemente a Nafpaktos.

O santo Metropolitano lembrou aos membros desta comissão a seriedade desta missão e a importância do arrependimento e da preparação espiritual antes deste santo empreendimento.

Após a permissão manuscrita e a bênção do Metropolita, os homens do comitê saíram da Metrópole com o coração perturbado e compungido.

Em vez de seguirem em direção às montanhas, eles instintivamente mudaram de direção e se encontraram nos bancos de uma praia próxima de Nafpaktos.

Eles precisavam de um breve retiro de paz interior e solidão para contemplar e entrar no fundo do coração, para procurar cuidadosamente quaisquer impedimentos e tiveram pensamentos penitentes de auto-acusação.

Apesar, da permissão e benção do padre local, eles não paravam de pensar se seriam dignos de tocar em Panagia (A toda Santa) e se ela aceitaria o pedido deles: Vai ela interceder por nós pecadores que tivemos a audácia de pedir por toda a cidade?

No dia seguinte, em 22 de outubro de 2018,  após  uma jornada incessante de orações, os três embaixadores Agrinianos permaneceram de joelhos, derramando lágrimas de arrependimento, agradeceram por ter tido força para completar a jornada no meio da epidemia.

Em pouco tempo o sino do monastério tocou e chamou os guerreiros da oração para o Catholicon, principal igreja do monastério.

Pela manhã foi oferecida uma Doxologia e, à noite, uma Vigília de Suplicações que durou toda a noite.

A preparação e transferência do Santo Ícone foram marcadas para a manhã do dia 24, após o culto de Orthros.

A grande notícia desta Ladainha (Santa Viagem) chegou aos fiéis de Agrinion, na noite anterior, espalhou-se como fogo; e depois de uma Paraklesis na igreja da cidade de Agrinion, milhares de pessoas de toda a região – a despeito do medo da gripe assassina, marcharam  para dar as boas vindas a Panagia e para participar na mais solene missa.

Este exército foi composto de mais de 5.000 oradores, cheios de lagrimas e contrição, que foram encontrar Panagia no monto mais alto da Montanha Arapokefala.

De acordo com testemunhas do evento presente e ainda viva, a contrição durante este foi inimaginável.

Então no alto da montanha, os padres começaram a entoar a primeira grande Paraklesis para a Rainha dos céus com milhares de penitentes fiéis em lágrimas, rezando de joelhos.

Após a Grande Súplica, a procissão santa com a Prousiotissa continuou, com milhares de devotos e suas crianças cantando e orando por meio das montanhas.

Depois de 24 horas eles alcançaram a vila de Prostova e oraram o Paraklesis na igreja da cidade.

Na noite do mesmo dia, quando a procissão atingiu os limites da cidade de Agrinion, a cidade inteira estava vazia, com exceção apenas de alguns adolescentes atrás da torre dos sinos o tocavam para mostrar a grande alegria dos cidadãos.

Pouco depois da entrada dos Megalochari na cidade, uma enorme restauração de saúde estava próxima. Os efeitos desta doença maligna desapareceram. 

Dezenas de infectados e até então acamados levantavam-se imediatamente e, totalmente curados, dirigiam-se à Santíssima Trindade para oferecer à sua Mãe de misericórdia as suas lágrimas de agradecimento.

A cidade de Agrinion foi milagrosamente salva e libertada desta pandemia que infelizmente continuou seu caminho mortal nas áreas vizinhas.

As mortes em Mesologgi e em Aitoliko foram tantas que eles não foram capazes de rezar as missas pelos mortos.

Ambas as cidades enviaram comitês para solicitar a imediata transferência da Prousiotissa para a cidade deles; enquanto em Agrinion, havia a crença que esta precisava ser visitada primeiro e seus habitantes não queriam deixar a graça de Panagia partir enquanto todos os moradores fossem venerar o santo ícone da mãe de Deus.

A milagrosa intercessão de Panagia absolveu os Agrionitas da punição disciplinar de Deus, mas isto veio com uma condição de que eles corrigissem seus maus caminhos e retornassem para o caminho do arrependimento.

Os que pereciam veneraram a Santa Virgem por 24 horas, e após isto o ícone passou 5 dias em procissão entre as igrejas de Agrinion, São Dimitrios e Panagia Fonte da Vida, onde toda a população recebeu a comunhão (todos do mesmo cálice e mesma santa colher “Lavida”).

A vida em Agrinion finalmente voltou ao normal. A doença foi erradicada para o bem de todos e todos renderam graças a Deus e a sua Santa Mãe.

Estes amantes da Theotokos ignoraram e rejeitaram o conhecimento científico das autoridades municipais e dos médicos e cientistas, que insistiam em que, a menos que as multidões regressassem às suas casas, as mortes na cidade triplicariam!

Os fiéis mantiveram-se firmes e esperaram com grande paciência. À medida que o trem se aproximava, eles começaram a entoar uma Paraklesis e então formaram uma procissão para dar boas vindas a Panagia.

A alguns quilômetros de distância, o quadro em Mesologgi e Aitoliko parecia mais do que sombrio; cadáveres, gritos e desesperança encheram o ar.

Um comitê recebeu um mandato do Metropolita Ambrosios para processar a Prousiotissa em Mesologgi, e a carta oficial foi levada a Agrinion.

Na manhã de 1º de novembro, nosso Santo Ícone foi programado para chegar a Mesologgi de trem.

A notícia de sua chegada causou arrepios espirituais na espinha de centenas de fiéis, que ignoraram a chuva torrencial e mantiveram vigília a noite toda no trem.

Esses amantes da Theotokos ignoraram rejeitaram o conhecimento científico das autoridades municipais e dos médicos e cientistas, que insistiam que, a menos que as multidões regressassem às suas casas, as mortes na cidade triplicariam!

Os fiéis mantiveram-se firmes e esperaram com grande paciência.

À medida que o trem se aproximava, eles começaram a entoar uma Paraklesis e então formaram uma procissão para receber os Panagia em sua cidade.

Em breve, a Santa Mãe intercederia por outro grande milagre, testemunhado por todos os residentes de Mesologgi.

Durante a vigília da meia-noite, uma forte rajada de vento arrancou dezenas de árvores na cidade, mas também destruiu todos os agentes virais infecciosos em Mesologgi, responsáveis ​​pela morte prematura de 30 a 40 pessoas diariamente.

Na manhã de 2 de novembro de 1918, não houve uma única morte nesta cidade.

Seus agradecidos residentes vieram e caíram diante de Panagia e de Seu Santo Ícone com devoção sem precedentes, cantando Sua Paraklesis e oferecendo tudo o que era precioso para eles – anéis de ouro, ornamentos de prata e outros presentes – como sinal de agradecimento à toda-poderosa Mãe do Deus Todo-Poderoso.

Entretanto, dezenas de pessoas ainda morriam diariamente na cidade vizinha de Aitoliko.

O Santo Ícone estava agora preparado para deixar Mesologgi para continuar o Seu trabalho de cura em Aitoliko.

Toda a cidade, liderada pelo prefeito Constantine Staramos e seus padres e teólogos, reuniu-se em torno da estação ferroviária para homenagear e agradecer ao comandante ultracombatente [ti eipermaho stratigo] pandemia.

Os eventos diários desta milagrosa intervenção divina foram registrados pelo sempre memorável diretor da Escola Secundária de Agrinion, Sr. George Pastras.

Este milagre da Panagia Prousiotissa é celebrado todos os anos no dia 23 de agosto (na despedida da Dormição) na Igreja da Santíssima Trindade em Agrinion, onde uma réplica do Santo Ícone é guardada desde 1918 para lembrar a todas as gerações do amor da nossa Panagia para toda a humanidade, e particularmente para aqueles que ouvem e obedecem ao seu Filho.

Panagia Proussiotissa beatting the epidemies

The residents of Evritania foster great love and reverence for their Heavenly Mother for her innumerable miraculous interventions over the centuries, and they show their gratefulness by building churches in her name worldwide.

Thus, it is not surprising that our beloved holy elder Ephraim of Arizona, while confessing our Orthodox faithful in North Carolina, was approached and asked to build a monastery in that region in the name of the Panagia Prousiotissa with the unwavering support of

Monastery in the region in the na of the Panagia Prousiotissa with the unwavering support of the Evritanes. The elder, who had a tremendous love for the Panagia, blessed the building of this monastery which serves the spiritual needs of the Orthodox in the Carolinas for several decades now under the spiritual direction of Abbess Agne, who is known for her modesty, wisdom and humility.

According to tradition, the miraculous Icon located in the Evritanian monastery of Prousa in Greece was stationed in one of the Churches of Prousa in Asia Minor.

During an upheaval within the frenzy of the iconoclastic controversy, a pious young nobleman confiscated the Icon in 829 AD, abandoned his relatives, and brought it to safety in Kallipolis in Greece.

Shortly thereafter, the Icon of the Panagia parted company with the young nobleman along the way, and transferred herself into a small cave at her present location.

The disheartened nobleman was in great sorrow over his loss. However, he soon heard of the miraculous discovery of the Icon in the cave, in an area of Aitolia in Greece.

He was thrilled to be great sorrow over his loss.

However, he soon heard of the miraculous discovery of the Icon in the cave, in an area of Aitolia in Greece.

He was thrilled to be reconnected with his miraculous companion, and vowed to never be separated from her again.

He was tonsured a monk, and he built the first monastery for the Panagia of Prousa (hence the name Prousiotissa), in this harshly rugged mountainous region of Greece.

The magnificent presence of the most Holy Theotokos via hundreds of such miraculous Icons in the Orthodox

Undoubtedly, the greatest treasure of this rather unfertile region is the Monastery of Prousa, which hosts the miraculous icon of the Most Holy Theotokos (Birthgiver of God), written by the hand of St. Luke the Evangelist.

The twelfth-century monastery is the central point of reference of this region and of one of the greatest pilgrimages in Greece and of the Orthodox Faith at large.

The residents of Evritania foster great love and reverence for their Heavenly Mother.

The magnificent presence of the most Holy Theotokos via hundreds of such miraculous Icons in the Orthodox Christian lands reassures all the generations that call her “the most blessed among women,”” that “after her Dormition she did not abandon the world.”

Likewise, in this rocky and deserted region of Southwest Evritania thousands of pilgrims found consolation and refuge in the Directress, the “cause of all joy” and the protection of Christians, all through the centuries.

The monastery was burned numerous times.

In 1918, in the deadliest pandemic in history, the Spanish flu infected an estimated 500 million people worldwide-about one-third of the planet’s population-and killed an estimated 20 to 50 million victims, including some 675,000 Americans.

It didn’t take long for this indiscriminate killer to reach Agrinion in Greece, a town of 15000 (today it hosts a population of 95,000) located a few miles south of Evritania.

The panic-stricken town was burying 40 to 50 people a day. Most of the deceased were buried by hired workers who pulled the bodies on carriages to the cemetery in the absence of their fear-stricken relatives and not always in the presence of a priest, who under

It didn’t take long for this indiscriminate killer to reach Agrinion in Greece, a town of 15000 Paraklesis/Supplication to the Panagia, while the three Agrinian ambassadors remained on their knees, shedding tears of repentance. (today it hosts a population of 95,000) located a few miles south of Evritania.

The panic-stricken town was burying 40 to 50 people a day.

Most of the deceased were buried by hired workers who pulled the bodies on carriages to the cemetery in the absence of their fear-stricken relatives and not always in the presence of a priest, who under were those faithful “who held fast to His Name” (Rev. 2:13), in season and out of season: the blessed yeast, those who had the name of the Lord and His Most Holy Mother on their lips from sunrise to sunset.

These were the blessed grandchildren and great grandchildren of the pious souls who had lived through another intercessory miracle of the Panagia Prousiotissa 64 years prior.

These pious elders reminded the priests and the lay officials of the miraculous salvific intervention of the Panagia when the Pandemic of Cholera (1854) had decimated the convinced that this pandemic was God’s way of purifying the wickedness of His children who went astray, and as children of wrath, they further considered themselves too sinful and polluted to touch the Megalochari, the “One of Great Grace”.

In the aftermath of heated deliberations, they chose a three-member committee to convene with the ascetical Metropolitan Ambrosios of Nafpaktos to petition the transfer of the Holy Icon to the city of Agrinion.

The first committee resigned the next day, and second committee thus reluctantly made it to Nafpaktos. The holy Metropolitan reminded the members of this committee about the seriousness of this mission and the importance of repentance and spiritual preparation prior to this holy endeavor.

After the Metropolitan’s handwritten permission and blessing the men of the committee exited the Metropolis with a troubled and compunctionate heart. Instead of heading toward the mountains, this mission and the importance of repentance and spiritual preparation prior to this holy endeavor.

After the Metropolitan’s handwritten permission and blessing the men of the committee exited the Metropolis with a troubled and compunctionate heart. Instead of heading toward the mountains, they instinctively changed direction and found themselves on the benches of a nearby sand beach of Nafpaktos.

They needed a brief retreat of inner peace and solitude to contemplate and enter the deep heart, to carefully search for any impediments

Paraklesis/Supplication to the Panagia, while the three Agrinian ambassadors remained on their knees, shedding tears of repentance.

In the morning, a Doxology was offered, and so in the evening, an all-night Supplicatory Vigil.

The preparation and transfer of the Holy Icon was scheduled on the morning of the 24th after the Orthros service.

The great news of this Litany (Holy Journey) had reached the faithful of Agrinion, the night before, it spread like fire; and after a Paraklesis divine intervention were recorded by the ever memorable High School principal of Agrinion, Mr. George Pastras.

Mysteries during the morning Liturgy.

Shortly after the entrance of the Megalochari into the city, a huge health restoration was at hand. The effects of this evil disease vanished.

Dozens of the infected and up to now bedridden were rising at once and, fully healed, were heading towards Holy Trinity to offer their Mother of mercy their thankful tears.

The city of Agrinion was miraculously saved and freed from this pandemic which unfortunatelv continued its spines of hundreds of believers, who ignored the torrential rain and kept vigil all night at the train station.

These lovers of the Theotokos ignored and dismissed the scientific knowledge of the city officials and of the medical doctors and scientists, who were insisting that unless the crowds return to their homes the deaths in the city would triple!

The faithful held their ground, and they waited with great patience. As the train approached they began to chant a Paraklesis, and they then formed a procession to welcome the Panagia into their city.

A few miles way, the picture in Mesologgi and Aitoliko appeared more than dismal; corpses, cries and hopelessness filled the air.

A committee received a mandate from Metropolitan Ambrosios to process the Prousiotissa to Mesologgi, and the official letter was taken to Agrinion. On the morning of November 1st our Holy Icon was set to reach Mesologgi via train.

The news of her arrival sent spiritual chills up the spines of hundreds of believers, who ignored the torrential rain and kept vigil all night at the train station.

These lovers of the Theotokos ignored and dismissed the scientific knowledge of the city officials and of the medical doctors and scientists, who were insisting that unless the crowds return to their homes the deaths in the city would triple!

The faithful held their ground, and they waited with great patience. As the train approached they began to chant a Paraklesis, and they then formed a procession to welcome the Panagia into their city.

During the midnight vigil a powerful gust of wind uprooted dozens of trees in the city, but it also blew away all infectious viral agents in Mesologgi thus far responsible for the untimely death of 30 to 40 people on a daily basis.

On the morning of November 2, 1918, there was not a single death in this city. Its grateful residents came and fell before Panagia and Her Holy Icon with unprecedented devotion, chanting Her Paraklesis and offering all that was precious to them – gold rings, silver ornaments and other gifts – as a token of their appreciation to the almighty Mother of the Almighty God.

In the meantime dozens were still dying daily in the neighboring city of Aitoliko. The Holy Icon was now prepared to leave Mesologgi to continue Her healing work at Aitoliko.

The entire city, led by Mayor Constantine Staramos and its priests and theologians, gathered around the train station to honor and thank the ultra-fighting commander [ti eipermaho stratigo] pandemic. The day-by-day events of this miraculous divine intervention were recorded by the ever memorable High School principal of Agrinion, Mr. George Pastras.

This miracle of the Panagia Prousiotissa is celebrated every year on August 23 (on the leavetaking of the Dormition) in the Church of The Holy Trinity in Agrinion, where a replica of the Holy Icon has been kept since 1918 to remind all generations of the love of our Panagia for all mankind, and particularly those who listen to and obey her Son.

Produzido por