A Ascensão Teófanes, o Creta no Sagrado Monastério de Stavronikita – Monte Athos – 1546

Sobre a Obra

A Ascensão Teófanes, o Creta no Sagrado Monastério de Stavronikita – Monte Athos – 1546

Descrição geral dos ícones da Ascenção

A iconografia de tal festa desenvolve-se através dos tempos: existem exemplares que datam de fins do século III; porém a tipologia iconográfica dos tempos antigos diferencia-se da atual: Cristo sobe por uma escada imaginária formada pelas nuvens; e, casualmente, parece ajudá-lo, na ação, a “mão do Pai” que aparece na parte superior da cena. 

Ao invés, desde o século VI afirma-se a tipologia atual, que contempla Cristo na parte superior, circundado pelas milícias celestes, e na parte inferior os Apóstolos, a Virgem e os anjos.

O ícone aparece, pois, dividido em duas partes bem distintas: a celeste, onde está a figura de Cristo glorioso, e a terrena, com muitas pessoas. 

É o esquema que encontramos em diversos desenhos iconográficos de igrejas, em cujo cairel absidal está o Cristo Pantocrator, enquanto num plano inferior aparece, em atitude de oração, a Virgem, a quem rodeiam, de ambos os lados, os apóstolos.

De uma cenografia elaborada e sob não poucos aspectos ligada aos esquemas iconográficos de signo pagão passou-se, pois, para uma iconografia de caráter “histórico”, isto é, reproduz em sua essência o acontecimento tal e como as fontes no-lo transmitiram.

Cristo

No centro da parte superior do ícone, podemos contemplar Cristo, mais que em gesto ascensional para o céu, em atitude de vinda, como querendo representar e significar a realização ou cumprimento da promessa dos anjos aos apóstolos: 

“Virá do mesmo modo que o haveis visto subir ao céu”.

Uma maneira, pois, de significar assim mais imediatamente o tempo escatológico.

“Olhar-me-ão como aquele a quem transpassaram”, dissera o Senhor pela boca do Profeta Zacarias.23 (Zc 12,10 ; Jo 19,37).

Eis, pois, que “vem acompanhado de nuvens; todo o olho o verá, até os que o transpassaram, e por ele se lamentarão todas as nações da terra”.24 (Ap 1,7)

Dois anjos sustêm o círculo dentro do qual se ergue o vencedor.

Recordai faz lembrar São Cirilo de Jerusalém o que se escreveu nos Salmos: 

“Deus sobe entre aclamações”.25 (SI 46,47). 

Recordai como as potestades Celestes diziam-se umas às outras: “portas, erguei vossos dintéis; erguei-os, portas eternas, a fim de que entre o Rei da glória! 

Quem é o rei da glória? O Senhor, o forte, aquele que é valente nas batalhas”. 26

E Romano o Melode, com a veia poética que lhe é própria, insiste:

Os primeiros anjos gritaram a todas as Potências celestes: abri as portas, abri as entradas triunfais para o céu, porque já está para subir o Rei da glória.27(Si 23). Estendei-vos, nuvens, sob aquele que está pronto para a ascensão. 

Preparai-vos, ares, para acolher aquele que está próximo a cruzar-vos. Abri-vos, céus. Acolhei-o, céu dos céus, porque sobe até aí aquele que disse aos seus: “Não me separarei de vós; eu estou convosco”.28 (Romano, o Melode – Himnos, LIII).

E Cirilo de Jerusalém diz uma vez mais:

Lembrai-vos do Salmo que diz: “Subindo às alturas, levou cativos e deu dons aos homens”29 (Ef 4,8; SI 67). (…) Recordai o que tantas vezes disse e repeti a propósito do trono que o Filho tem à destra do Pai, uma vez que entre os artigos da fé, afirma-se: “Subiu ao céu e está sentado à direita do Pai”. 

Não pretendamos sondar as propriedades de semelhante trono, posto que é incompreensível. No entanto, devemos escutar aqueles que afirmam que o Filho começou a sentar-se à direita do Pai depois da crucificação, ressurreição e ascensão aos céus. 

E tem o trono, não por promoção, mas por sua própria essência e por sua própria natureza – por ser eterno senta-se ao lado do Pai.30

Os céus, no princípio por ele estendidos como um pavilhão,³¹ (SI 103) parecem recolher-se agora e formar o trono daquele que, revestido de majestade e de esplendor, coberto de luzes como se fosse um manto, faz das nuvens sua carruagem e caminha sobre as asas dos ventos.32 (SI 103)

O Cristo sentado num trono aparece com toda a sua majestade de rei do universo. Suas vestes não são, com efeito, as brancas da ressurreição, mas de púrpura e ouro: as cores por excelência próprias da realeza.

Seu semblante é de fogo, parecido com o sol, quando brilha com toda força. 33 (Ap 1,14-16).

De sua pessoa, divina e humana, brota e irradia-se a luz da divindade por todo o espaço dos céus.

O gesto é do Pantocrator, isto é, de quem contém em si todas as coisas: um gesto solene da mão direita, que expressa o senhorio sobre todas as coisas, enquanto segura na mão esquerda o título da Lei.

Porém, ainda dentro da tremenda visão, percebe se sua incomensurável misericórdia. 

Efetivamente, querendo, como Deus e como homem, nossa salvação e atuando segundo cada uma de suas duas naturezas, vem ao encontro dos homens na qualidade de Criador, como Deus, e na qualidade de irmão, como homem.

A humanidade de todos vem, assim, na humanidade de Cristo, definitivamente introduzida na existência celeste; nossa eternidade e nossa imortalidade realizam-se, finalmente, sem possibilidade de retrocesso.

Romano, o Melode,  sintetizou admiravelmente todos estes conceitos no hino que a Igreja bizantina canta na festa da Ascensão:

Depois de ter realizado a economia em nosso favor e de unir a terra ao céu, és, Cristo Deus, elevado à glória, sem por isso separar-te de nós, permanecendo incessantemente unido a nós e dizendo a quantos te amam; “Estarei convosco”.35

As fontes

A primeira fonte escriturística que fala do acontecimento é o Evangelho de Marcos (16, 19), onde laconicamente se diz:

“Com isto, o Senhor Jesus, depois de falar-lhes, foi elevado (enelémpthe) ao céu e sentou-se à direita de Deus.”

O evangelista Lucas fala-nos do fato com maior amplitude (24, 50-52):

E (Jesus) levou-os até próximo a Betânia e, levantando as mãos, abençoou-os. E, enquanto os abençoava, separou-se deles e foi levado aos céus. Eles, depois de se prostrarem na sua frente, voltaram a Jerusalém com grande alegria, e estavam sempre no templo bendizendo a Deus.

E o mesmo evangelista repete a narração nos Atos dos Apóstolos (1, 1-12):

Escrevi o primeiro livro, ó Teófilo, sobretudo a respeito do que Jesus fez e ensinou desde o princípio até o dia em que, depois de ter dado instruções através do Espírito Santo aos apóstolos que tinha escolhido, foi arrebatado (anelémpthe) ao céu. 

A estes mesmos, após a paixão, apresenta-se, dan-do-lhes muitas provas de que estava vivo, aparecendo-lhes durante quarenta dias e falando-lhes sobre o referente ao Reino de Deus. Enquanto estava comendo com eles, mandou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que aguardassem a Promessa do Pai, “que ouvistes de mim: João batizou com água; porém, vós sereis batizados no Espírito Santo, dentro de alguns dias”.

Os que estavam reunidos perguntavam-lhe: “Senhor, é agora que vais restabelecer o Reino de Israel?” E respondeu-lhes: “Não pertence a vós saber o tempo e o momento que o Pai determinou com sua autoridade, mas recebereis a força do Espírito Santo, que virá sobre vós, e sereis minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e na Samaria, e até os confins da terra”.

E, dito isto, subiu ao alto em presença deles, e uma nuvem escondeu-o à vista deles. Estando eles olhando fixamente o céu enquanto subia, apareceram-lhes dois homens vestidos de branco que lhes disseram: “Galileus, que fazeis aí olhando para o céu? Aquele que subiu, o próprio Jesus, virá do mesmo modo que o vistes subir ao céu.”

Então voltaram para Jerusalém do monte chamado das Oliveiras, que fica perto de Jerusalém, isto é, à distância de uma caminhada sabática.”

Entre os apócrifos, só fala do acontecimento o Evangelho de Nicodemos (I, 14), que nada acrescenta, no entanto, ao narrado pelas fontes “canônicas”.


A natureza e os anjos

A metade inferior do ícone está encaixada num conjunto de rochas escarpadas que fazem fundo para todos os personagens, até dar a impressão de que se sentem semelhantes personagens imersos e submetidos à gravidade da terra.

Antes da ascensão ao céu, o Senhor tinha dito aos apóstolos:

Foi-me dado todo poder no céu e na terra. Ide, pois, e fazei discípulos a todas as nações, batizando-as em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-lhes a guardar tudo aquilo que vos tenho mandado. E sabei que eu estou convosco todos os dias até o fim do mundo.36
(Mt 28, 19-20).

Porém eis que do bloco rochoso brotam quatro plantas ou arbustos verdes e frondosos: representam os quatro ângulos da terra “estéril” e escrava da idolatria, que corresponde, porém, ao anúncio da Boa
Nova, idealmente simbolizada pelos quatro evangelistas.

Escreve a respeito, Paul Evdokimov:

“Se a paisagem estabelece uma fronteira entre o que está embaixo e o que está além, as quatro coroas de árvores do monte das Oliveiras franqueiam claramente e mostram a natureza tomando parte na liturgia cósmica: Deus dirige-se ao mundo, e o mundo vai ao encontro de seu Rei. 

As cores verde-marfim falam da libertação pela graça. Um sentimento de paz, de oração e de louvor envolve-o inteiramente, pois onde se encontra a cabeça vem estabelecer-se a alegre presença do corpo.”

Na linha de Cristo encontramos a figura da Virgem: a única entre todas que aparece aureolada. Vemos, a seus lados, dois anjos vestidos de branco e igualmente aureolados. São os anjos da ressurreição. 

Escreve-se no Apocalipse de Pedro:

Havia dois homens, cujos rostos não podíamos contemplar, porque emitiam luz mais brilhante que a do sol. As vestes eram luminosas. Não admitem comparação com nada deste mundo. Resplandeciam mais que o cristal. A cor dos rostos e dos corpos era como a da rosa. A cabeça era uma maravilha. Havia sobre a testa uma coroa. A cabeleira era como o arco-íris, refletindo-se nas águas. Ao vê-los de repente, ficamos atônitos.38 

Os braços estendidos para o alto evocam o convite: “Ergamos o coração”, que o sacerdote dirige à assembléia ao iniciar a anáfora: inicia, com efeito, a liturgia celeste à qual se associa a liturgia terrena. É o momento em que o Filho nos dá como herança seu corpo, sua alma, sua divindade.

Os fiéis prestam seu assentimento e declaram ter ali os corações, porque ali está seu tesouro,39 ou melhor, ali é onde está Cristo, sentado à direita do Pai:

“Temo-los erguidos até o Senhor” (…) Então, o sacerdote faz o oferecimento de ação de graças a Deus: glorifica-o, louva-o juntamente com os anjos.40

Com a descida do Espírito Santo, virá logo Pentecostes constituir o momento culminante da liturgia cósmica.


A Virgem

Todos perseveram em oração com o mesmo espírito, em companhia de algumas mulheres, de Maria, a mãe de Jesus, e de seus irmãos.40

A Virgem vivia, pois, habitualmente, com eles. Eis, também, porque embora as fontes não falem de sua presença no monte das Oliveiras, a tradição da Igreja, segundo se reflete na iconografia, colocou-a no centro da pintura.

Ela representa misticamente a Igreja, a nova Eva.

A mãe de Deus tem uma coroa luminosa porque, como depois os Padres do deserto, já durante a vida mortal encontrou a Luz, experimentou a divina Energia e iniciou na vida a santificação.42

A profunda e firme veneração dos bizantinos para com a Virgem refletia-se também no cerimonial imperial. Os cantos marcados para o dia da Ascensão
eram dirigidos todos para ela. Lemos, com efeito, no Livro das Cerimônias, redigido pelo imperador Constantino VII Porfirogênito (905-959).


É preciso saber que na festa da Ascensão ao se sentarem à mesa os soberanos, observa-se a mesma ordem e cerimonial da segunda-feira da Páscoa (…) com a exceção de serem os Azuis43 os que realizam o canto seguinte: “Tendo-te nós, cristãos, encontrado somente em ti, santíssima mãe de Deus, um rio sempre vivo, pedimos-te como mãe do Senhor e suplicamos-te acolhe sob tuas asas protetoras nossos soberanos até o fim”.

“Ó câmara nupcial de Cristo, da qual saiu ele na carne para os mortais, com justiça veneramos-te como povo. Ó mãe de Deus, guarda como astros aos imperadores, para exaltação do mundo e dos Azuis, que te escolheram como escudo e defesa.” E os Verdes cantam por sua vez: “Ó fonte da vida dos Romanos, 44 Virgem mãe do Deus Verbo, só tu lutas ao lado dos purpurados imperadores, que de ti recebem a coroa. Porque na sua púrpura te escolheram como couraça invencível contra todo mal”.45


A mãe de Deus ocupa o posto central; é o eixo do grupo situado no primeiro plano. Sobre o fundo da brancura angélica destaca “mais pura que os querubins e maior que os serafins; para ela convergem os mundos humano e angélico, a terra e o céu”. 46

O triângulo formado pelos dois anjos e a Virgem recorda-nos uma vez mais o mistério da Trindade, revelado aos homens de boa vontade. Os anjos, com efeito, fazem lembrar o Pai e o Espírito Santo, enquanto a Virgem faz lembrar com sua corporeidade o Filho, que somente dela e por ela adquirira o semblante humano: a solicitude “maternal” de Deus, uno e trino.

Os apóstolos

Os apóstolos estão divididos em dois grupos de seis: num primeiro plano, à esquerda está Pedro; à direita, aparece Paulo. Os dois são, efetivamente, chamados corifeus, príncipes dos apóstolos. São Cirilo de Jerusalém fala-nos também de uma peculiaríssima relação entre Paulo e a Ascensão. Diz, efetivamente, São Cirilo:


Se Elias chegou até o primeiro céu, Paulo é arrebatado até o terceiro: obteve maior dignidade. Não te envergonhes, pois, de teus apóstolos, uma vez que nem são menos que Moisés nem inferiores aos profetas; são bons entre os bons, inclusive melhores entre os bons. Elias foi arrebatado ao céu; porém Pedro tem as chaves do Reino dos céus, uma vez que se ouvia dizer: “Tudo que desatares na terra ficará também desatado nos céus”. 47 

Elias foi somente elevado ao céu; Paulo, pelo contrário, não só ao céu, mas também ao Paraíso convinha, efetivamente, que os discípulos de Jesus recebessem mais abundantemente a graça donde escutara palavras arcanas que nenhum ser humano é capaz de repetir. 48

Paulo desce dali, não porque fosse indigno de morar no terceiro céu, mas para, enriquecido e cheio de glória, pregar Cristo, morrer por ele e receber a coroa do martírio.49

Os apóstolos dirigem o olhar para Cristo, a quem parecem estar dizendo com lágrimas nos olhos:

Temos-te amado sobre todas as coisas. Não nos deixes, pois, e toma-nos em teus braços. Tu que a tudo enches, abre-nos os braços e repete-nos: “Não, não me separarei de vós; convosco estou”. 50 

Porém parece igualmente que estão prestando atenção aos dois anjos que replicam: “Voltará um dia do mesmo modo que o tendes visto subir ao céu”. 51

Está crescendo neles a esperança, desde agora, na Promessa e na espera do cumprimento. Nenhum dos apóstolos aparece vestido com túnica ou manto de cor verde. Vai começar neles a renovação, e deles está tomando posse o poder do Espírito Santo. Aproxima-se Pentecostes.

Então:

Eles prostram-se, adorando a Deus dos céus e, em transportes de louvor, elevaram as vozes de cima da montanha, como querendo felicitar se com o Eleon52 por ter sido cenário digno de grandes acontecimentos. “Quanto superas o monte Sinai: ele escutou os passos de Moisés; porém, tu escutaste os passos de Deus! Naquele monte deu-se a lei: porém, em ti, deu-se a graça!”53

Conclusão

Não seriam nossas palavras as mais adequadas para pôr o cólofon a este breve correr de olhos meditativo contemplativo sobre o ícone da Ascensão. Pelo que as pedimos uma vez mais ao grande Melode.

Imaginou-se aqui, esse poeta, que cheios de alegria enquanto desciam do monte das Oliveiras, quiseram os apóstolos dirigir uma última súplica ao Mestre, dizendo:

Tu, o sem pecado, dá-nos tua paz; e tu a dês ao mundo, pois é teu, através de nós. Concede nos pelos méritos e intercessão daquela que te gerou. O inimigo não vê com bons olhos o bem que estamos chamados a realizar. Mantém-no longe, tu que nos prometeste: “Não me separarei de vós. Convosco estou; e nada prevalecerá contra vós”.54

Grupo de pessoas lado a lado em areia

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A emocionante visão da Beata Ana Catharina Emmerich da Ascensão de Jesus aos céusyoutu.be
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VISÃO MÍSTICA DE ANNE C. EMMERICH SOBRE A ASCENSÃO DE JESUSyoutu.be
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The Mystery of The Cloud that Hid Jesus in His Ascensionyoutu.be
Escultura de homem em fundo branco

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NOVELA JESUS: Jesus ascende ao céuyoutu.be
Pintura de desenho animado

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A ascensão de Jesus Cristo ao céuyoutu.be
Imagem digital fictícia de personagem de desenho animado

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Mistérios da Ascensão de Jesus | (Lc 24, 46-53) #769- Meditação da Palavrayoutu.be
Mulher com cabelos longos

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LAUDES de la Solemnidad de la ASCENSIÓNyoutu.be
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See Where Jesus Ascended to Heaven & Will Return in Great Glory! Chapel of Ascension Tour! Jerusalemyoutu.be

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Thursday 26 – 3 PM EST — – ASCENSION THURSDAY – Divine Marcy Chaplet & Talk (no Rosary!)youtube.com
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A ascensão de Jesus Cristo _ Série a Bíbliayoutu.be
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The Ascension of Christ (St. Bonaventure)youtu.be
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Homem segurando placa

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Christ’s Ascension is the Bridge to Heaven by St Catherine of Sienayoutu.be
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THE ASCENSION ICON EXPLAINED | Orthodox Feast of the Ascension | English subtitlesyoutu.be
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The Spiritual Significance of the Ascension, Part I (30 min)– From Mary of Agreda’s “City of God”youtu.be
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The Spiritual Significance of the Ascension Part 2 (25 min) – From Dom Gueranger’s “Liturgical Year”youtu.be
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Thursday 26 – 3 PM EST — – ASCENSION THURSDAY – Divine Marcy Chaplet & Talk (no Rosary!)youtube.com
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A ascensão de Jesus Cristo _ Série a Bíbliayoutu.be

Notas de rodapé:

20. Cf. Moskovskaja Skola Ikonopisi, Moscou 1971, n. 41; V. Lazarev, Storia della pittura bizantina, Torino, 1967, passim; Idem, Ikonen der Moskauer Schule, Berlim, 1977, passim; P. Galignani, Il mistero e l’immagine. L’icona nella tradizione bizantina, Milano 1981, 172174.

23. Zc 12, 10; Jo 19, 37.

26. Sl 23(24), 78. Em não poucos Padres e escritores eclesiásticos considerava-se este salmo como o característico da Ascensão, embora não imediatamente nos textos litúrgicos. Com efeito, refere uma curiosa lenda – que encontramos no Apocalipse de Pedro, recolhida depois por Justino, Irineu, Orígenes e outros muitos, entre eles Gregório Magno – que, glorioso na sua carne de ressuscitado, enquanto se encaminha para o céu, Jesus é acompanhado pelos anjos terrenos, que encontram fechada a passagem pelas Potências superiores, que não reconheceram em Jesus homem o seu Deus. É então que tem lugar o diálogo do Salmo entre as potências angélicas. Cf. Righetti, op. cit., 306, com as indicações das fontes e dos estudos sobre 8 tema. Cirilo de Jerusalém, Catequesis, XIV, 14, 27 (PG 33, 856 C).

28. Romano o Melode, Himnos, LIII (Sourc. chr., XXXII), 10.

29. Ef 4, 8; SI 67(68), 19.

30. Cirilo de Jerusalém, op. cit., 14, 27 (PG 33, 856 C, 860 C).

34. Cf. P. Evdokimov, El arte del icono Teología de la belleza, Madri, 1991, 33 1332 (sintetizando um pensamento de São João Crisostomo).

35. Romano o Melode, op. cit., prólogo 1.

38. F. Amiot, Gli Evangeli Apocrifi, Milão, 1964, 233.

40. N. Cabasilas, Comentario a la divina Liturgía, 2627 passim.
43. Em Constantinopla havia dois partidos representantes da vida social, econômica e desportiva: os Azuis e os Verdes.

44. Os bizantinos chamavam-se “romanos”, “romeos”, como pertencentes ao Império Romano Oriental; o termo “bizantino” foi cunhado pela historiografia germânica no século passado.

45. Constantino Porfirogênito, Livro das Cerimônias, I, 8 (PG 112, 232233).

46. Cf. Evdokimov, op. cit., 335.

48. Cf. II Cor 12, 214.

49. Cirilo de Jerusalém, cols. cit., XIV, 26 (PG 33, 860 AB).

52. Monte das Oliveiras.

53. Romano, o Melode – op. cit., 17

54. Romano, o Melode – op. cit., 18 

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