Jesus Cristo com manto branco e vermelho

Sobre a Obra

Jesus Cristo com manto branco e vermelho

Que a beleza de Jesus seja vista em mim, Toda a sua maravilhosa paixão e pureza, ó Espírito divino, refina toda a minha natureza, Até que a beleza de Jesus seja vista em mim.

(Albert Osborn, O Livro de Canções do Exército da Salvação #c77)

Beleza de Cristo:

Maravilhosamente, Deus nos proporcionou os melhores meios possíveis para contemplar, apreciar e ser transformados em Sua beleza: a beleza veio à Terra em carne, na pessoa de Jesus Cristo.

O amor e a beleza da Trindade são personificados em Jesus Cristo.

De modo que, ao olharmos para Cristo, vemos a beleza; à medida que crescemos em relacionamento com Cristo, entramos na beleza.

John Owen escreveu que “Um dos maiores privilégios e avanços dos crentes, tanto neste mundo quanto na eternidade, consiste em contemplar a glória de Cristo” (A Glória de Cristo).

A glória de Cristo é a beleza de Cristo tornada pública.

É nosso privilégio e alegria, agora e por toda a eternidade, ter a oportunidade de contemplar a glória e a beleza de Cristo.

Portanto, não podemos considerar a beleza de Cristo apenas de uma perspectiva intelectual.

Fazemos isso em uma atitude de louvor e adoração; e o fazemos com a intenção de continuar fazendo isso dia após dia, pelo resto de nossas vidas e pela eternidade.

Considerando que Deus veio à Terra em carne e osso, como pessoa, poderíamos esperar que ele fosse fisicamente belo e impressionante – como retratado em muitas pinturas ao longo dos anos.

De fato, a única descrição física que temos em toda a Bíblia é esta, falando do servo sofredor:

“Ele não tinha beleza nem majestade para nos atrair, nada em sua aparência que nos fizesse desejá-lo.” (Is 53, 2)

Portanto, a beleza física é o lugar errado para se procurar.

Onde vemos beleza em Cristo? Precisamos buscar a beleza interior e a beleza relacional que consideramos no último post.

Em particular, buscamos o amor, que vimos ser a manifestação suprema da beleza.

Fonte 1: Texto traduzido “Beleza de Cristo”

O Belo:

Esta obra é uma das representações clássicas mais difundidas de Jesus Cristo, geralmente associada ao estilo devocional cristão contemporâneo do século XIX e início do XX.

A imagem transmite serenidade, majestade e amor divino, unindo elementos simbólicos que expressam a teologia cristã da encarnação, redenção e glória.

Jesus é retratado com um rosto sereno e compassivo, o olhar voltado diretamente ao observador, o que cria uma relação de intimidade espiritual e convite à fé.

Seu manto vermelho é símbolo do sacrifício e do amor redentor, representando o sangue derramado na cruz pela salvação da humanidade.

Já a túnica branca expressa pureza, santidade e ressurreição, indicando que Cristo é o Cordeiro sem mancha e a luz do mundo.

O gesto de bênção com a mão direita, com dois dedos erguidos, é um sinal tradicional da iconografia cristã, presente desde os primeiros ícones bizantinos. Os dois dedos levantados representam a dupla natureza de Cristo — divina e humana —, enquanto os três dedos dobrados remetem à Santíssima Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.

O halo dourado ao redor da cabeça de Jesus simboliza a glória divina e a presença do Espírito de Deus, indicando sua natureza celestial.

A luz dourada que envolve o rosto e os cabelos ressalta o caráter sagrado da figura, comunicando a ideia de que Cristo é o Sol da Justiça que ilumina o mundo.

Ao fundo, o céu suavemente colorido em tons de verde e dourado reforça a transcendência da cena, sem distrair o olhar do espectador da figura central.

Não há cenário ou contexto terrestre — tudo converge para a contemplação da pessoa de Cristo, que aqui se apresenta como Redentor e Mestre, convidando o fiel à oração, à comunhão e à transformação interior.

Assim, está pintura não busca apenas retratar uma figura histórica, mas comunicar, por meio da cor, da luz e do gesto, o mistério teológico da Encarnação e da Glória Divina, unindo o visível e o invisível, o humano e o eterno.

Fonte 2: Texto produzido por Ian Nezen

Beauty of Christ:

Wonderfully, God has provided us with the best possible means of beholding and appreciating and being transformed into his beauty: Beauty has come to earth in the flesh, in the person of Jesus Christ.

The love and beauty of the Trinity is personified in Jesus Christ.

So that as we look at Christ, we see beauty; as we grow in relationship to Christ, we enter into beauty.

John Owen wrote that “One of the greatest privileges and advancements of believers, both in this world and into eternity, consists in their beholding the glory of Christ” (The Glory of Christ).

The glory of Christ is the beauty of Christ made public.

It is our privilege and joy now and for eternity to have the opportunity to behold the glory and the beauty of Christ.

And so we cannot consider the beauty of Christ purely from an intellectual perspective.

We do it in an attitude of praise and worship; and we do it intending to keep doing it day by day for the rest of our lives and into eternity.

Given God came to earth in the flesh, as a person, we might expect him to be physically handsome and impressive – as depicted in many paintings over the years.

In fact, the only physical description we have in the whole Bible is this, speaking of the suffering servant:

“He had no beauty or majesty to attract us to him, nothing in his appearance that we should desire him.” (Is 53:2)

So physical beauty is the wrong place to look.

Where do we see beauty in Christ? We need to look for inner beauty, and the relational beauty we considered in the last post.

In particular, we’re looking for love, which we have seen is the supreme manifestation of beauty.

Link dos artigos

Link da fonte 1: https://imperfect-pastor.com/2023/11/27/the-beauty-of-christ/

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